"É o papel mais complexo que já tive" revela Marcos Pitombo sobre papel em Vitória

segunda-feira, 17 de março de 2014

Divulgação
Marcos Pitombo planejava tirar férias após o fim de Pecado mortal. No entanto, uma mudança nas escalações de Vitória, próxima novela da Record, e uma ligação do produtor de elenco Fernando Rancoleta alteraram os planos do ator. Ainda no ar na trama de Carlos Lombardi como Ramiro, Marcos já está envolvido para viver o neonazista Paulão na história de Cristianne Fridman. "Não é novidade atores conciliarem dois trabalhos. Mas é sempre um grande exercício não deixar que o processo composição de um papel não contamine o outro", explica ele, que terá seu personagem morto no atual folhetim. "Minha saída não era prevista. Mas o Lombardi criou um bom motivo para isso. Vai surpreender", completa. 
Na nova novela, Paulão faz parte do grupo de neonazistas liderado por Priscila, interpretada por Juliana Silveira, e vai até as últimas consequências para defender suas ideologias. "É a intolerância ao que é diferente. Ele não só perseguirá negros, nordestinos, homossexuais, como também buscará novos adeptos para o seu grupo, que tem intenções muito ambiciosas", adianta. Para compor seu primeiro vilão, Marcos frequentou uma série de workshops promovidos pela emissora e assistiu a filmes como A onda, A outra história americana e Intolerância zero. 
"É o papel mais complexo que já tive. Um tema extremamente delicado e atual. Crimes de racismo e homofobia são cada vez maiores. Pesquisei depoimentos reais de neonazistas disponíveis na internet", explica.

Nenhum comentário :

Postar um comentário