A Justiça indeferiu o pedido do Ministério Público Federal que exigia que a "TV Globo" deixasse de transmitir, durante o "Big Brother Brasil", cenas relacionadas à prática de crimes. A ação do MPF requeria ainda que o Ministério das Comunicações fiscalizasse a atração de perto, mas ambos pedidos foram negados.
A ação foi motivada pela suspeita de crime sexual na décima segunda edição do reality, exibida entre janeiro e março deste ano. Para os procuradores, a "Globo" e o diretores do "BBB" não repararam nos danos causados pela exibição da cena que gerou a suspeita de crime sexual.
Em sua defesa, a emissora afirma que o crime não ficou configurado e o inquérito policial instaurado contra o participante acusado, Daniel Echaniz, foi arquivado. Ainda de acordo com a "Globo", o Ministério Público busca a censura prévia do reality show com uma ação em questão.
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