O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo protocolou, ontem, segunda-feira, dia 8, ofício solicitando reunião em caráter de emergência com a direção da Rede Record, que na tarde da última sexta-feira, dia 5, demitiu oito dos dez jornalistas que trabalhavam na rádio, entre apresentadores e pessoal da área técnica.
O objetivo é tratar com a direção da empresa o remanejamento dos demitidos para os outros setores. O Sindicato solicitou que a reunião com os representantes da Record aconteça ainda nesta terça-feira, dia 9, mas aguarda confirmação da empresa.
A empresa justifica as demissões alegando mudanças na programação da emissora. A partir de agora, todo o conteúdo a ser transmitido pela frequência deverá ser evangélico. Nos bastidores da Rede Record, gestora da Rádio Record (que completou 80 anos em junho), acredita-se que os cortes sejam reflexo de um período crítico de crise financeira a que passa o grupo, sobretudo pelo congelamento do aporte realizado pela Igreja Universal, que é a proprietária de todo o grupo. Assim, vários departamentos tiveram que cortar gastos.
A emissora informou que se trata de um “reposicionamento estratégico”, sem dar maiores detalhes. A partir de agora, a emissora vai tocar apenas músicas e terá algo de jornalismo, que será efetuado pelos dois profissionais que se "salvaram" das demissões. Há pouco tempo, a TV Record promoveu corte nas horas extras dos funcionários das produções dos programas. No começo de julho, funcionários da Rede Família de Televisão, ligada a Igreja Universal (IURD), foram demitidos e a emissora passou a exibir programação religiosa.
A Record não comenta as demissões nem o teor da nova programação. Em nota oficial, só afirma que, "por razões estratégicas, a emissora passa a transmitir música e informações jornalísticas" e que "a mudança de trajetória visa atender às expectativas do mercado do rádio AM brasileiro".
Diário de São Paulo
O Sindicato entrou em contato com a direção do Diário de São Paulo para se informar sobre a demissão de cerca de 20 profissionais, dos quais 4 jornalistas ao longo da semana passada. A entidade protestou contra os cortes que causou um clima de tensão na redação e pretende retomar o diálogo com o RH nesta terça-feira (dia 9)
Fonte: Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo
O objetivo é tratar com a direção da empresa o remanejamento dos demitidos para os outros setores. O Sindicato solicitou que a reunião com os representantes da Record aconteça ainda nesta terça-feira, dia 9, mas aguarda confirmação da empresa.
A empresa justifica as demissões alegando mudanças na programação da emissora. A partir de agora, todo o conteúdo a ser transmitido pela frequência deverá ser evangélico. Nos bastidores da Rede Record, gestora da Rádio Record (que completou 80 anos em junho), acredita-se que os cortes sejam reflexo de um período crítico de crise financeira a que passa o grupo, sobretudo pelo congelamento do aporte realizado pela Igreja Universal, que é a proprietária de todo o grupo. Assim, vários departamentos tiveram que cortar gastos.
A emissora informou que se trata de um “reposicionamento estratégico”, sem dar maiores detalhes. A partir de agora, a emissora vai tocar apenas músicas e terá algo de jornalismo, que será efetuado pelos dois profissionais que se "salvaram" das demissões. Há pouco tempo, a TV Record promoveu corte nas horas extras dos funcionários das produções dos programas. No começo de julho, funcionários da Rede Família de Televisão, ligada a Igreja Universal (IURD), foram demitidos e a emissora passou a exibir programação religiosa.
A Record não comenta as demissões nem o teor da nova programação. Em nota oficial, só afirma que, "por razões estratégicas, a emissora passa a transmitir música e informações jornalísticas" e que "a mudança de trajetória visa atender às expectativas do mercado do rádio AM brasileiro".
Diário de São Paulo
O Sindicato entrou em contato com a direção do Diário de São Paulo para se informar sobre a demissão de cerca de 20 profissionais, dos quais 4 jornalistas ao longo da semana passada. A entidade protestou contra os cortes que causou um clima de tensão na redação e pretende retomar o diálogo com o RH nesta terça-feira (dia 9)
Fonte: Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo
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