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Datena conta que quando recebeu a proposta da Record ele manteria muitas das liberdades que tinha na Band, para paginar e comandar o programa, mas quando chegou à emissora de Edir Macedo recebeu muitas restrições. "É a mesma coisa que você contratar o Neymar e falar que ele não pode driblar, dar chapéu, gol de cabeça...", disse.
O apresentador informou que quando trocou de emissora tinha boas relações com o bispo Honorilton Gonçalves, presidente da Record, mas que depois ele "subiu em um uma torre de marfim, mandando recados que pareciam censuras", explicou. "Me puseram de quarentena e me proibiram de falar com a imprensa por seis meses. Também me proibiram de fazer críticas à Record no ar".
Sobre a sua figura polêmica, Datena diz que pouco se importa com o que pensam. "Estou absurdamente bem resolvido. E cagando se as pessoas gostam ou não de mim". As rápidas trocas entre as emissoras resultaram em processos jurídicos e multas milionárias. A Record se responsabilizou em pagar a multa de R$ 18 milhões quando o contratou, mas agora impõe outra multa, no valor de R$ 25 milhões. "Eles estão invertendo a bola. O natural seria perdoarem a minha primeira multa. Eu é que vou cobrar esta segunda, pois foram eles que não cumpriram o que estava combinado".
De volta à Band, a expectativa é de que a audiência da emissora bata os seis pontos, quando o programa voltar ao ar a partir da próxima segunda-feira (8). "A Band só demonstrou carinho e amizade".
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